segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sábadafro com Fuá Mayê

No último sábado foi realizado no Parque Municipal o evento Sábadafro, iniciativa do coreógrafo Carlos Afro. O evento contou com a participação de grupos de dança e do grupo Fuá Mayê – Cultura Brasileira.

Candice Araújo é a coordenadora do Fuá Mayê. Ela destaca a importância desse tipo de evento para a divulgação da cultura brasileira. “Objetivo do Fuá Mayê é pesquisar, aprender e divulgar, não deixar que essas tradições se percam.”

Além de apresentações, o Fuá Mayê oferece várias oficinas, entre elas estão de canto, construção de instrumentos musicais com material reciclado e oficinas de teatro. Uma vez por mês o grupo oferece uma oficina para uma comunidade. Para contratar o Fuá Mayê, tanto para as oficinas e para as apresentações do grupo, é só entrar em contato pelo e-mail: fuamaye@hotmail.com ou pelos telefones 9914-7077 ou 8786-5978.
Veja um trecho da apresentação do Fuá Mayê

Fotos do evento


sexta-feira, 23 de abril de 2010

Sábado Afro no Parque Municipal

Neste sábado, dia 24 acontece no Parque Municipal o Sábado Afro. O evento terá início as 14:30 e contará com apresentações dos grupos musicais Zé Paulo com o grupo mirim Batuque de Angola e Fuá Mayê - Cultura Popular Brasileira. Terá também a apresentação do grupo de dança Carlos Afro e Cia. Confira a programação completa do Sábado Afro.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Nathalia Fagundes e Cris Gunther apresentam: Quero ver Irene rir outra vez

No sábado dia (10) a cantora Nathalia Fagundes e o cantor Cris Gunther apresentaram o show " Quero ver Irene rir outra vez" no palácio das Artes. Cerca de 100 pessoas conferiram o show. Veja um trecho do espetáculo e escute a entrevista exclusiva de Nathalia Fagundes e de Cris Gunther ao Jornal Correio Eletrônico.

ENTREVISTA

SHOW

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Dica de filme - Uma chance para viver



´´Uma Chance para Viver`` é um filme simples e emocionante. Ele conta a historia real do Dr. Dennis Slamon (Harry Connick. Jr) em sua maior experiência, quando ele começa a desenvolver uma droga para ajudar a combater o câncer. Apesar de a droga fazer efeito, ela infelizmente não cura, simplesmente da mais tempo de vida as mulheres com câncer de mama. O Heceptin foi uma droga desenvolvida na universidade da UCLA(Universidade da Califórnia, Los Angeles), pelo Dr. Slamon, mas o laboratório Genentech com medo dessa droga experimental falhar começa a interromper o andamento das experiências, com isso todo o sonho de um homem estaria indo por água a baixo, é quando Lilly Tartikoff , mulher de um antigo paciente que ele curou, começa a ajudar a levantar fundos para que os experimentos não parem. É ai que em uma festa ela vê Ronald Perelman, um dos executivos da Revlon, que resolve ajuda a financiar as experiências, daí por diante a vida Dr.Slamon muda, mesmo com todos os recursos ele ainda passa por dificuldades para poder fazer valer sua luta contra o câncer de mama.


Dica de livros - As mentiras que os homens contam


As Mentiras que os Homens Contam reúne uma série de crônicas de Luís Fernando Veríssimo acerca de um tema: mentira. São mentiras contadas pelos homens em diversas situações e que começam desde garotos; com mentiras para não ir a escola porque não fez o dever de casa, como “estou sentido uma coisa estranha no peito”. Depois vem as mentiras para as namoradas, a esposa, a família, os amigos, o chefe.
Todos eles mentem e, segundo o autor, mentimos por necessidade, para proteger os amigos, os familiares, as amantes... Fazemos tudo para poupar as pessoas e proteger as mulheres.
Com muito humor e repertório variado o livro reúne estórias que valem a pena ler.

As influências africanas no cotidiano brasileiro

A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África, sua diversidade cultural refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas, na colônia, os escravos aprendiam o português, eram batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo, uma tentativa de fazê-los assimilar a cultura do homem branco.
Os africanos criaram o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás praticados atualmente em todo o território, assim como a umbanda, uma fusão de elementos culturais diferentes, que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os orixás.
Além da religiosidade, contribuíram para a cultura brasileira com suas danças, músicas e culinária.
Na música deram origem ao maxixe, samba, choro, bossa-nova entre outros. Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colonial.
A culinária divulgada principalmente na Bahia, com pratos típicos que levam o leite de coco-da-baía, o azeite de dendê, a pimenta malagueta, o feijão preto, (nossa famosa feijoada), o quiabo, em pratos como o vatapá, caruru, mungunzá, acarajé, angu e pamonha, modificando assim vários pratos portugueses, substituindo seus ingredientes, utilizando para o preparo dos pratos as panelas de barro e a colher de pau.

Capoeira, a arte-marcial afro-brasileira

A palavra Capoeira, está ligada aos primeiros movimentos escravos de fuga e rebeldia, seu significado vem da palavra tupi-guarani caá-puêra: caá = mato, puêra = que já foi; Capuêra, s. f. – mato que nasceu em lugar de outro derrubado ou queimado; mato onde os escravos escondiam- se fugidos do capitão do mato, este jogo de destreza corporal era sua poderosa arma. Hoje o jogo da capoeira está difundido em todos os lugares do Brasil.